segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Óscars
Então é assim?
é o maior invento da industria do cinema, e vai se a ver e ninguém fala dos prémios? São só vestidos, fatos e trapos? Nem uma linha sobre o meu Colin Firth que estava lindo e que já merecia ter ganho o Óscar há 10 anos? Nem uma linha sobre a Natalie que recebeu o Óscar de melhor actriz depois de ter interpretado lindamente o seu papel no Black Swan?
Agora que isto está dito sim, venha la o massacre!
é o maior invento da industria do cinema, e vai se a ver e ninguém fala dos prémios? São só vestidos, fatos e trapos? Nem uma linha sobre o meu Colin Firth que estava lindo e que já merecia ter ganho o Óscar há 10 anos? Nem uma linha sobre a Natalie que recebeu o Óscar de melhor actriz depois de ter interpretado lindamente o seu papel no Black Swan?
Agora que isto está dito sim, venha la o massacre!
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Eu não sou ela.
Já é a terceira vez que pessoas me adicionam como amiga no facebook pensando que sou outra. Pois, é que eu sou parecida com uma cantora popular (no sentido de "faz musica para os meus avós"). Que tem o mesmo nome que eu. E também o mesmo apelido. E que vive em França. Como eu. E que fala português, francês, espagnol e inglês. Como eu. E depois dizem-me: "-Ah, gosto da muito da musica que fazes! E quando vens a Portugal? Gostava que viesses cá para os nossos lados. -Desculpem la mas não, eu não sou ela. -A serio? Mas vocês são parecidas! Desculpa la então". Pronto, e é isto.
A procrastinação, o mal que me mata! (mas amanhã, que hoje não me apetece).
Para quem não sabe, a procrastinação é o diferimento ou adiamento de uma ação.
Pois, este é um dos meus grandes problemas: nunca quero fazer o que tenho de fazer quando tenho de o fazer ou seja, estou sempre a adiar as coisas até ao ultimo minuto, até quando não se pode fugir mais. So ai é que resolvo virar-me para os meus problemas e resolvê-los. No momento a coisa parece-me insignificante. Se estiver no computador ou a ver televisão, peço sempre mais cinco minutos, que a coisa não vai fugir, que tenho muito tempo para tratar disso e não sei que mais. Mas já passaram 30 minutos? Também não importa, que dentro de 10 minutos já ai estou para acabar de uma vez por todas com isso. E assim passam as manhãs, as tardes e as noites. Sem que eu faça nada. Mas depois chega a dupla: o stress e a culpabilidade, a culpabilidade e o stress, bem juntinhos, nunca um sem o outro. O stress porque "nunca vou conseguir acabar isto a tempo", e a culpabilidade porque "devia ter começado mais cedo, andei por ai a desempenar esquinas (expressão maternal) quando podia já ter acabado o trabalho". é assim desta forma que me encontro agora com uma tese para entregar daqui a três semanas, da qual só ainda escrevi quatro paginas. Vou fazer um esforço para que não aconteça mais. Prometo!
Pois, este é um dos meus grandes problemas: nunca quero fazer o que tenho de fazer quando tenho de o fazer ou seja, estou sempre a adiar as coisas até ao ultimo minuto, até quando não se pode fugir mais. So ai é que resolvo virar-me para os meus problemas e resolvê-los. No momento a coisa parece-me insignificante. Se estiver no computador ou a ver televisão, peço sempre mais cinco minutos, que a coisa não vai fugir, que tenho muito tempo para tratar disso e não sei que mais. Mas já passaram 30 minutos? Também não importa, que dentro de 10 minutos já ai estou para acabar de uma vez por todas com isso. E assim passam as manhãs, as tardes e as noites. Sem que eu faça nada. Mas depois chega a dupla: o stress e a culpabilidade, a culpabilidade e o stress, bem juntinhos, nunca um sem o outro. O stress porque "nunca vou conseguir acabar isto a tempo", e a culpabilidade porque "devia ter começado mais cedo, andei por ai a desempenar esquinas (expressão maternal) quando podia já ter acabado o trabalho". é assim desta forma que me encontro agora com uma tese para entregar daqui a três semanas, da qual só ainda escrevi quatro paginas. Vou fazer um esforço para que não aconteça mais. Prometo!
De volta.
Há algum tempo que não escrevia no blog e sinceramente não sei porquê. Mas estou de volta, e isso é bom! (Serà mesmo? ;) )
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