quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A procrastinação, o mal que me mata! (mas amanhã, que hoje não me apetece).

Para quem não sabe, a procrastinação é o diferimento ou adiamento de uma ação.
Pois, este é um dos meus grandes problemas: nunca quero fazer o que tenho de fazer quando tenho de o fazer ou seja, estou sempre a adiar as coisas até ao ultimo minuto, até quando não se pode fugir mais. So ai é que resolvo virar-me para os meus problemas e resolvê-los. No momento a coisa parece-me insignificante. Se estiver no computador ou a ver televisão, peço sempre mais cinco minutos, que a coisa não vai fugir, que tenho muito tempo para tratar disso e não sei que mais. Mas já passaram 30 minutos? Também não importa, que dentro de 10 minutos já ai estou para acabar de uma vez por todas com isso. E assim passam as manhãs, as tardes e as noites. Sem que eu faça nada. Mas depois chega a dupla: o stress e a culpabilidade, a culpabilidade e o stress, bem juntinhos, nunca um sem o outro. O stress porque "nunca vou conseguir acabar isto a tempo", e a culpabilidade porque "devia ter começado mais cedo, andei por ai a desempenar esquinas (expressão maternal) quando podia já ter acabado o trabalho".  é assim desta forma que me encontro agora com uma tese para entregar daqui a três semanas, da qual só ainda escrevi quatro paginas. Vou fazer um esforço para que não aconteça mais. Prometo!

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